Especialista aponta o melhor caminho para iniciar suas aplicações
Investir nos Estados Unidos sempre foi um objetivo atraente para muitos investidores em todo o mundo, mas a pergunta persistente permanece: qual é o momento certo para dar esse passo e como começar? Para indivíduos com elevado patrimônio e laços financeiros com o país, mas sem cidadania ou residência na região, obter a apólice de seguro de vida norte-americana surge como uma solução inteligente e estratégica para garantir a proteção da família e a preservação do patrimônio para as gerações futuras.
Segundo Caio Mastrodomenico, autor do livro “Me Formei Médico e não Empresário – E Agora?”, é preciso, antes de mais nada, avaliar cuidadosamente as condições de mercado e considerar os objetivos financeiros individuais ao decidir quando iniciar os investimentos nos EUA. “Embora seja impossível prever com precisão os movimentos do mercado, entender os fundamentos e adotar uma abordagem estratégica pode ajudar os investidores a maximizar seu potencial de retorno a longo prazo”, diz.
As possibilidades vão desde a abertura de uma conta em uma corretora americana até a seleção de ativos adequados e a diversificação da carteira. No caso de uma apólice de seguro de vida, ela não apenas proporciona segurança financeira para os entes queridos em caso de falecimento do provedor principal, mas também oferece uma série de vantagens significativas para o planejamento tributário e sucessório. “Ao preservar o espólio e o patrimônio, a apólice fornece liquidez para cobrir obrigações de dívida, como impostos, e assegura que o legado financeiro seja transmitido de forma eficiente e eficaz para as próximas gerações”, acrescenta o especialista.
Além disso, o seguro nos Estados Unidos pode ser utilizado para substituir a renda perdida, financiar planos de sucessão empresarial e proporcionar liquidez essencial para otimizar o planejamento tributário em um contexto internacional. “Os casos de sucessão são isentos de imposto de renda. É o único valor de patrimônio que você não paga IR ou inventário. Além de tudo, é uma maneira de deixar o dinheiro com rendas semelhantes a investimentos”, destaca. Com a isenção de impostos de transmissão no país para estrangeiros não-residentes e a possibilidade de crescimento com tributação diferida, uma apólice bem estruturada oferece uma oportunidade única de proteção e crescimento de patrimônio.
“É fundamental compreender os benefícios e requisitos específicos associados ao seguro de vida internacional nos Estados Unidos”, destaca Caio. Ele conclui que, se você é um não-cidadão ou não-residente com elevado patrimônio e laços com o país norte-americano, pode considerar o seguro de vida internacional como uma ferramenta essencial para proteger sua família e garantir a preservação do seu legado financeiro.
Sobre o autor:
Caio Mastrodomenico é pós-graduado em mercado financeiro e de capitais e analista político e econômico. Ele também é autor do livro “Me Formei Médico e não Empresário – E Agora?”, onde relata experiências e, ainda, mostra como pavimentar o caminho em busca de um negócio dentro da própria área de especialidade. A obra apresenta uma série de conceitos que auxiliam o processo de inicialização de um empreendimento de forma coerente. As páginas trazem técnicas de gestão, rotinas de atendimento, técnicas de comunicação e ferramentas financeiras que podem auxiliar não só no início da operação, como a manter os números saudáveis através de cálculos de lucro e fluxo de caixa.
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