A prostatectomia radical é o tratamento mais utilizado para o tumor prostático, segundo mais comum entre os homens (atrás do câncer de pele não-melanoma). O grande problema da cirurgia aberta é o risco de sequelas, como a incontinência urinária e a disfunção erétil. Quando a prostatectomia radical é realizada por cirurgia robótica as chances de incontinência urinária e de impotência sexual reduzem significativamente. “A
O cirurgião gaúcho radicado em São Paulo é um dos precursores da Cirurgia Robótica no país. Dall’Oglio conta que migrou para esta nova modalidade porque “a técnica é mais delicada e pouco agressiva, preservando estruturas nobres com melhores resultados para a qualidade de vida do paciente”.
Com a cirurgia robótica, o cirurgião tem uma visão ampliada e em alta definição, permitindo uma precisão ainda maior. Os instrumentos cirúrgicos delicados ajudam a reduzir significativamente o sangramento durante a operação e as incisões são muito pequenas. Desta maneira, resultando em menos dor e trauma para o paciente, que se recupera mais rápido com menos tempo de internação e retorno antecipado à rotina.
O câncer de próstata é mais comum depois dos 55 anos de idade, os fatores de risco para a doença relacionam-se a homens com histórico familiar do tumor, sobrepeso e avanço da idade. A prevenção anual é fundamental para a detecção precoce da doença.
CONHEÇA MAIS SOBRE O DR. MARCOS DALL´OGLIO :
Especialista em Oncologia Urológica
Membro Associações Americana e Europeia de Urologia
Treinamento em Cirurgia Robótica na Harvard Medical School
Professor da USP
Professor de cirurgia robótica urológica