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Os mitos que circundam o autismo: desvendando o espectro autista com a realidade

Os mitos são a causa do autismo ainda enfrentar tantos preconceitos e estigmas

Os mitos que circundam o autismo- desvendando o espectro autista com a realidade

A desinformação e os equívocos sobre o autismo ainda perpetuam estigmas e isolamento para aqueles que estão dentro do Espectro Autista.

A Dra. Gesika Amorim, Mestre em Educação Médica e especialista em Tratamento Integral do Autismo, Saúde Mental e Neurodesenvolvimento, esclarece os principais mitos e equívocos sobre o autismo:

Vamos lá!

1. Todas as Pessoas com Autismo São Não-Verbais:

O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que ocorre em um espectro, com variações significativas na comunicação e interação social. Algumas pessoas com TEA vivem de forma independente, enquanto outras necessitam de apoio intenso.

2. Pessoas com Autismo São Mais Adequadas Para Trabalhos Repetitivos:

Não existe um tipo específico de trabalho para pessoas com TEA. Embora algumas possam gostar de tarefas repetitivas, elas possuem talentos e habilidades diversas que lhes permitem realizar variados tipos de trabalho.

3. Pessoas com Autismo Não Conseguem Se Relacionar:

A interação social pode ser desafiadora, mas muitas pessoas com autismo têm relacionamentos normais com família, amigos, cônjuges e filhos. Autistas podem ser muito carinhosos e apreciam beijos e abraços.

4. Vacinas Causam Autismo:

Este é um mito perigoso e infundado, desmentido por inúmeros estudos científicos.

5. Autistas São Agressivos:

A agressividade pode ocorrer quando o autista não consegue se comunicar adequadamente.

Investir em Comunicação Alternativa Aumentativa (CAA), pode ajudar a prevenir esse comportamento.

6. Autistas Não Têm Empatia:

Embora possam ter dificuldades em expressar emoções ou entender as dos outros, isso não significa que não são capazes de empatia.

A Dra. Gesika Amorim ressalta a importância de desmistificar esses equívocos para promover uma compreensão mais precisa do autismo e combater a estigmatização e o isolamento.

É crucial promover a compreensão e aceitação das pessoas com TEA para melhorar suas vidas e inclusão na sociedade – alerta a Dra. Gesika Amorim.

Dra Gesika Amorim é Mestre em Educação médica, com Residência Médica em Pediatria, Pós Graduada em Neurologia e Psiquiatria, com formação em Homeopatia Detox (Holanda), Especialista em Tratamento Integral do Autismo. Possui extensão em Psicofarmacologia e Neurologia Clínica em Harvard. Especialista em Neurodesenvolvimento e Saúde Mental;  Homeopata, Pós Graduada em Medicina Ortomolecular – (Medicina Integrativa) e Membro da Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil.

https://dragesikaamorim.com.br

Insta: @dragesikaautismo