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Impactos das queimadas ameaçam maior órgão humano, a pele

Previsão de temperatura extrema exige cuidados intensificados com pessoas sensíveis a produtos químicos; óleo de coco é alternativa natural para hidratação

A intensidade das queimadas no Brasil é particularmente alta na região metropolitana de São Paulo e no interior paulista, aumenta o nível de atenção para os riscos agudos à saúde. O manto de fumaça que cobre o céu agrave a condição respiratória de todos, mas especialistas também alertam para a necessidade de cuidado com a pele, o maior órgão humano. A recomendação é hidratação intensa, especialmente de peles sensíveis.

Quando a umidade do ar cai abaixo de 30%, o ressecamento da pele se torna inevitável. O ar seco faz com que a pele perca sua hidratação natural, podendo resultar em feridas na pele, a depender da sensibilidade. A exposição à fumaça e ao calor intensifica o problema, causando irritações mais graves.

Para aliviar os efeitos, os profissionais de saúde recomendam o uso de hidratantes adequados. Esses produtos também podem trazer uma camada adicional de proteção a uma série de partículas disponíveis no ar e que geral poluição. É o caso de concentração de aerossóis e mesmo a fuligem de queimadas em cidades que estão mais próximas de focos de incêndios.

O problema com a ele se agrava em peles sensíveis, como em crianças e idosos. Há complicadores também de produtos químicos usados por pessoas com alergias cutâneas. Nesses casos, os produtos naturais, sem elementos químicos adicionados, são os mais indicados. É o caso do óleo de coco, considerado a opção mais saudável , sem contraindicações e que ainda pode ser usado em unhas e cabelo. Recentemente, a Anvisa chancelou o uso do óleo de coco da empresa Copra para ação dermatológica. A Copra é a primeira fabricante desse produto no Brasil e a maior fabricante.

O óleo de coco tem propriedades hidratantes e antioxidantes. Rico em ácidos graxos e glicerol, ele aumenta a capacidade da pele de reter água. Quando ela falta no ambiente, a pouca umidade disponível precisa ser aproveitada ao máximo - e é isso que o óleo de coco ajuda a fazer. Essa característica é potencializada pelos triglicerídeos de cadeia média do óleo de coco, que têm uma afinidade natural com a pele, proporcionando hidratação prolongada.

Como usar o óleo de coco
Aplique o óleo na pele logo após o banho. Com os poros ainda abertos, a absorção é maximizada, garantindo uma pele mais hidratada e macia. O óleo de coco também pode ser usado no rosto diariamente. Trata-se de uma substância não comedogênica, ou seja, não obstrui os poros e evita o surgimento de acne. Nos cabelos, o óleo de coco é um poderoso nutriente natural, reparando danos que são ainda mais extremos em situações de temperaturas extremas. Ele pode ser usado até mesmo como condicionador, máscara capilar ou pré-poo.

A intensidade das queimadas no Brasil é particularmente alta na região metropolitana de São Paulo e no interior paulista, aumenta o nível de atenção para os riscos agudos à saúde. O manto de fumaça que cobre o céu agrave a condição respiratória de todos, mas especialistas também alertam para a necessidade de cuidado com a pele, o maior órgão humano. A recomendação é hidratação intensa, especialmente de peles sensíveis.

Quando a umidade do ar cai abaixo de 30%, o ressecamento da pele se torna inevitável. O ar seco faz com que a pele perca sua hidratação natural, podendo resultar em feridas na pele, a depender da sensibilidade. A exposição à fumaça e ao calor intensifica o problema, causando irritações mais graves.

Para aliviar os efeitos, os profissionais de saúde recomendam o uso de hidratantes adequados. Esses produtos também podem trazer uma camada adicional de proteção a uma série de partículas disponíveis no ar e que geral poluição. É o caso de concentração de aerossóis e mesmo a fuligem de queimadas em cidades que estão mais próximas de focos de incêndios.

O problema com a ele se agrava em peles sensíveis, como em crianças e idosos. Há complicadores também de produtos químicos usados por pessoas com alergias cutâneas. Nesses casos, os produtos naturais, sem elementos químicos adicionados, são os mais indicados. É o caso do óleo de coco, considerado a opção mais saudável , sem contraindicações e que ainda pode ser usado em unhas e cabelo. Recentemente, a Anvisa chancelou o uso do óleo de coco da empresa Copra para ação dermatológica. A Copra é a primeira fabricante desse produto no Brasil e a maior fabricante.

O óleo de coco tem propriedades hidratantes e antioxidantes. Rico em ácidos graxos e glicerol, ele aumenta a capacidade da pele de reter água. Quando ela falta no ambiente, a pouca umidade disponível precisa ser aproveitada ao máximo – e é isso que o óleo de coco ajuda a fazer. Essa característica é potencializada pelos triglicerídeos de cadeia média do óleo de coco, que têm uma afinidade natural com a pele, proporcionando hidratação prolongada.

Como usar o óleo de coco

Aplique o óleo na pele logo após o banho. Com os poros ainda abertos, a absorção é maximizada, garantindo uma pele mais hidratada e macia. O óleo de coco também pode ser usado no rosto diariamente. Trata-se de uma substância não comedogênica, ou seja, não obstrui os poros e evita o surgimento de acne. Nos cabelos, o óleo de coco é um poderoso nutriente natural, reparando danos que são ainda mais extremos em situações de temperaturas extremas. Ele pode ser usado até mesmo como condicionador, máscara capilar ou pré-poo.