Luis Henrique Zafalon*
Segundo a AOB (Associação dos Osteopatas do Brasil) a osteopatia, método diagnóstico e terapêutico que utiliza apenas o contato manual, diz respeito à relação de corpo, mente e espírito na saúde e na doença, enfatizando a integridade estrutural e funcional do corpo e a tendência intrínseca do corpo de direcionar-se à própria cura (OMS, 2010).
Levando em consideração que no nosso dia a dia estimulamos boa parte dos nossos sentidos, a vida rotineira no meio corporativo nos traz consequências comuns decorrentes de estresse, mal estar, mudanças climáticas, entre outros fatores.
Não é novidade que, se o nosso corpo estiver funcionando bem, tudo acaba fluindo melhor. Livres de desconfortos, podemos desenvolver de forma mais agradável nossas atividades tanto dentro de casa, como nossas funções profissionais ou acadêmicas.
A produtividade precisa estar em dia. Independente da sua função ou segmento, é importante ter um bom empenho, trabalhar disposto e proativo. Uma boa terapia direcionada aos seus objetivos podem trazer um bem estar e, consequentemente, um melhor desempenho no universo corporativo.
Aliar a saúde do seu corpo com os seus afazeres faz toda a diferença, com as técnicas apropriadas utilizadas pelo osteopata, fisioterapeuta especializado em osteopatia, que conta com um processo totalmente manual, estimulando através da manipulação física, do alongamento e da massagem.
A osteopatia possui diversos recursos, como o RPG, que se trata de uma reeducação postural; as ventosas terapias; laser terapia; reabilitação de joelho etc. Técnicas que, além de curativas, ajudam a prevenir futuras disfunções.
Sem restrição de idade, apenas com adaptações em relação aos métodos aplicados, não precisa necessariamente possuir algum mal estar para procurar um profissional, pois as sessões visam estimular várias áreas do corpo.
Assim, promoverá melhora na qualidade de vida do paciente, de forma tanto física quanto mental, e prevenindo de possíveis dores, que resultará numa melhor execução e produtividade de tarefas no dia a dia e, claro, consequentemente, também no meio corporativo, onde há geralmente uma maior precisão de disponibilidade dos nossos sentimentos corporais e psicológicos.