Com uma comunidade de mais de 3.300 mulheres, a organização latino-americana lança seu curso de programação com novas linguagens
Por sua carreira e contribuição na área da tecnologia, Mariana Costa, fundadora da Laboratória, foi inspiração para a companhia Mattel, dos Estados Unidos, para criar um modelo da Barbie com a sua fisionomia. Dando continuidade na inserção de mais mulheres no mercado tech, a organização latino-americana abre inscrições para a 12ª edição do seu bootcamp exclusivo para mulheres.
Dessa vez, a edtech traz uma novidade: o curso passa a abordar também linguagens mais contemporâneas de programação, como Angular, React e Node.
As inscrições para o processo seletivo vão até o dia 17 de setembro e podem ser realizadas pelo site bootcamp.laboratoria.la/pt. Para se candidatar, a mulher não precisa ter experiência prévia em tecnologia.
Porém, é obrigatório que tenha no mínimo 18 anos; identifique-se como mulher; não esteja cursando uma universidade presencial durante o bootcamp, pois a formação requer dedicação integral e disponibilidade para frequentar as aulas por 4 horas por dia, 5 vezes por semana, durante 6 meses. O curso é remoto, mas as alunas precisam viver em território nacional.
“Temos um bootcamp com metodologia inovadora que, em um mercado que está sempre mudando, se ajusta, de forma ágil, às necessidades, linguagens e perfis demandados pelas áreas de tecnologia. No Brasil, já formamos mais de 450 mulheres que estão fazendo a diferença no setor”, afirma Juliana Facciolla, Diretora de Marketing da Laboratória.
Uma outra vantagem que a Laboratória oferece é que as alunas pagarão uma parte do custo total do curso apenas se finalizarem o estudo e ingressarem no mercado tech. “Acreditamos no talento e no potencial das mulheres e queremos vê-las brilhando na área da tecnologia, que oferece diversas oportunidades de crescimento profissional”, ressalta Juliana.
Aproximadamente 1.100 empresas latino-americanas já contrataram graduadas do bootcamp de desenvolvimento web e UX design da Laboratória, enriquecendo suas equipes de trabalho e apostando na diversidade para seguir crescendo. “Trabalhar com colaboradores diversos é bom para as empresas, já que influencia positivamente nos resultados, enriquece a cultura corporativa e contribui para que as companhias impactem diretamente a sociedade”, finaliza Juliana.
Seguindo os mais altos padrões de excelência da América Latina, a edtech conta com mais de 120 pessoas trabalhando diariamente para causar um maior impacto social e, consequentemente, diminuir a lacuna de gênero existente no setor de tecnologia.
Sobre a Laboratória
Na Laboratória trabalhamos para construir uma economia digital mais diversa, inclusiva e competitiva que crie oportunidades para que todas as mulheres possam desenvolver seu potencial. Para cumprir nossa missão, oferecemos um bootcamp em que proporcionamos o desenvolvimento de habilidades técnicas e socioemocionais para que essas mulheres comecem uma carreira na área tech. Conectamos as graduadas a oportunidades de emprego de qualidade no setor e temos uma comunidade vibrante de graduadas que se apoiam mutuamente no crescimento de cada uma para que se tornem futuras líderes na América Latina. Mais de 3.300 mulheres já passaram pelo bootcamp da Laboratória no Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México e Peru, e 82% delas conseguiram um emprego na área tech após o bootcamp. Somos uma fonte de talentos para mais de 1.100 empresas, promovendo a diversidade nas organizações e garantindo uma cultura de trabalho mais diversa e inclusiva.