Uma pesquisa da Abiad (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres), realizada em 2020 apontou o crescimento de 10% no consumo de suplementos alimentares em relação ao levantamento realizado em 2015. Os dados são provenientes de sete capitais presentes nas cinco regiões do Brasil.
Os dados mostram que a população brasileira vem gradativamente se acostumando com os suplementos. A mesma pesquisa demonstrou que 50% das pessoas têm pelo menos um desses produtos em casa e 70% daquelas que já consomem esses produtos pretendem manter o uso.
Vale ressaltar que, segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), os suplementos alimentares não devem ser confundidos com medicamentos. Sua função é fornecer nutrientes complementares à alimentação – assim como probióticos, enzimas ou substâncias bioativas, que têm a mesma finalidade.
André Más Ferreira, sócio proprietário e gerente de comunicação da Nura Vitta, avalia em dois aspectos os resultados da pesquisa: “Primeiro, a alteração no trabalho. Muita gente migrou para atividades em home office e isso influenciou diretamente na alimentação. Os suplementos tornaram-se opção para um complemento alimentar mais saudável e rico em vitaminas”.
Em segundo lugar: “A busca pela melhor qualidade alimentar, junto com a necessidade de aumentar a imunidade. Com uma rotina cada vez mais acelerada, a população não tem tanto tempo para se preocupar com uma alimentação saudável e praticar exercícios físicos”, afirma o sócio-proprietário da empresa, que é certificada pela Anvisa e atua no segmento há mais de 15 anos.
Ferreira lembrou também que a pandemia de covid-19 também interferiu nos hábitos alimentares e cuidados com a saúde das pessoas em todo o mundo. Para exemplificar, no contexto da pesquisa citada, 85% dos entrevistados declararam terem se sentido inseguros e 76% mudaram os hábitos com a saúde durante já no início do surto da doença.
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