Com algoritmos que mudam a todo momento, o alcance orgânico se torna cada vez mais desafiador
Quem nunca foi impactado pela publicidade nas redes sociais que atire a primeira pedra. Nos últimos tempos, a dinâmica ficou ainda mais visível, principalmente no Instagram. Isso acontece porque as marcas competem cada vez mais por maior relevância nessas plataformas, além dos buscadores de conteúdo, que entregam a empresa nas pesquisas de acordo com seu posicionamento no ranking de resultados – a não ser, é claro, que esse conteúdo esteja patrocinado. Nesse caso, ele vai aparecer entre os primeiros e para um público direcionado, que possui muito mais chances de realizar uma compra ou utilizar o serviço.
“Não basta simplesmente se lançar à sorte e fazer as coisas de qualquer maneira. Ter um bom planejamento, objetivos bem definidos e contar com uma empresa qualificada para maximizar suas estratégias de tráfego pago são fatores essenciais para que seu investimento tenha um retorno, não só rápido como satisfatório”, conta o especialista em marketing digital e empreendedor Caio Calderaro.
O tráfego pago ajuda e, muitas vezes, é crucial. Mas não realizar essa tarefa dentro de um planejamento ajustado e combinado com ações orgânicas pode ser um tiro no pé. Se a empresa quer promover sua Fanpage, por exemplo, mas quando o seguidor chega até ela não encontra conteúdos de relevância, ele vai embora. Isso quer dizer que, muito além do impulsionamento de mídia, é preciso criar uma base bem estruturada de marketing de conteúdo.
Além disso, existe o Google Ads – uma ferramenta que auxilia quando alguém busca assuntos relacionados ao produto ou serviço no Google. “Quando um usuário faz uma pesquisa pelo Google, ele está buscando – indiretamente – dois tipos de resultado: orgânico e pago. O resultado orgânico (ou natural) por meio de suas métricas, faz uma varredura em seu banco de dados para retornar os melhores resultados possíveis. Já o tráfego pago, no caso do Google Ads, são aqueles anúncios que aparecem em alguns setores da página de resultados, que, embora sejam anúncios, condizem com os termos buscados. Por exemplo, se um usuário busca o termo ‘flores’, os anúncios que serão impressos na tela serão de e-commerce especializados em flores”, comenta.
Para que isso aconteça da melhor maneira, é preciso definir as palavras-chave, que são o cerne da estratégia. São elas que vão levar o público certo até o anúncio, gerando mais tráfego e, consequentemente, maior engajamento orgânico também. Outro aspecto importante desse processo é entender a fundo o comportamento do público da marca na internet, ou seja, como ele faz suas buscas, palavras que utiliza e as prioridades em um anúncio.
“Além disso, saber definir o CPC (custo por clique) ideal para o seu bolso também é importante. Se o seu orçamento está apertado, o melhor é definir um orçamento diário, para que você não ultrapasse os valores determinados pelo seu planejamento. Contudo, nada melhor do que contar com um profissional da área, um especialista, para definir as melhores estratégias e fazer investimentos certeiros”, finaliza.
Sobre Caio Calderaro:
Caio Calderaro começou a trabalhar com tráfego pago em 2019, quando tinha acabado de largar a profissão de Engenheiro Civil. Foi estagiário, funcionário com carteira assinada e, mesmo trabalhando dez horas por dia em um escritório, não conseguia fazer 3 mil reais por mês.
A história começou a mudar quando ele passou a se dedicar ao marketing digital, inicialmente usando a ferramenta do Google Ads. No quarto mês de projeto, conseguiu faturar 10 mil reais. Hoje, o faturamento mensal atinge os seis dígitos e ele já ajudou mais de 30 mil pessoas a virarem protagonistas de suas próprias vidas através dos métodos GPA Domínio Estratégico, Hiperfoco10k e Comunidade Jornada 2x.
Para saber mais, acesse: https://caiocalderaro.com/ ou pelas redes @caiocalderaro