Simples, sem contraindicações e com custo acessível, dispositivo criado por médicos brasileiros tem contribuído para a melhora da respiração, qualidade do sono e em casos de ronco. No último ano, quase 92 mil unidades do dilatador nasal Flux Air foram vendidas no país.
Problemas para dormir, ronco, cansaço, menor rendimento em atividades físicas e até dificuldades de relacionamento. Esses são alguns dos problemas recorrentes relatados por pacientes em consultórios médicos de otorrinolaringologistas no país em virtude de problemas respiratórios nos últimos anos. De acordo com a pesquisa nacional realizada pelo Ibope, ao todo, cerca de 44% dos brasileiros sofrem com problemas respiratórios. Um problema que pode afetar, inclusive, o relacionamento e levar casais a dormirem em quartos separados. De acordo com a pesquisa britânica, divulgada pelo jornal Daily Mail, 37% dos britânicos que roncam dormem em cômodos diferentes.
Considerado simples, não invasivo, indolor e com custo acessível (entre R$ 30 e R$ 50 em farmácias), uma solução cada vez mais procurada por brasileiros para minimizar os efeitos da obstrução nasal e do ronco – ruído que ocorre durante o sono pela vibração das estruturas da faringe (garganta) durante a passagem de ar – é o dilatador nasal interno Flux Air. O dispositivo de silicone antialérgico que abre e sustenta a válvula do nariz deixa as narinas abertas facilitando a passagem de ar e tem trazido mais conforto para pacientes com desvio de septo leve, rinite e outros casos de obstrução que envolvem a asa nasal.
É o caso do advogado e empresário Christiano Madeira da Cunha, de 40 anos, que reside em Nova Friburgo (RJ) e conheceu o dilatador nasal quando assistia ao programa Shark Tank Brasil. “Por ser um dispositivo mecânico, o resultado do Flux Air foi imediato e parei no mesmo instante de usar remédios para descongestionar as narinas. Agora, como o efeito rebote dos remédios passou, só preciso usar o dilatador nasal às vezes, quando sinto necessidade por conta da mudança de clima, por exemplo”, explica Christiano.
De acordo com a médica otorrinolaringologista, Dra. Gabriele Nichele, essa é uma solução melhor do que descongestionantes que podem viciar e até aumentar o risco de doenças cardiovasculares. “O dilatador nasal é uma indicação melhor do que o uso de descongestionantes porque não tem contraindicações, efeitos colaterais e também não possui interação com outros medicamentos. Ou seja, não gera prejuízos por ser um dispositivo móvel. É uma ótima recomendação para abertura do nariz, inclusive daqueles que têm indicação cirúrgica, mas desejam esperar um pouco”, avalia Nichelle.
Já para o gaúcho, natural de Santa Rosa (RS), Marcos Alexandre Vier, de 49 anos, corretor de imóveis em Itapema (SC), o uso do Flux Air surgiu pela curiosidade, mas logo foi adotado para melhorar a respiração à noite. “Conheci o dilatador nasal através de um parente e, realmente, melhorou bastante a passagem de ar quando estou dormindo. Não sinto a necessidade de usar todos os dias, geralmente utilizo de duas a três vezes por semana”, lembra.
Sobre o Flux Air
O Flux Air é um produto 100% fabricado no Brasil. Foi criado em 2018, após três anos de pesquisa e desenvolvimento, inúmeros protótipos e estudos clínicos pelo médico otorrinolaringologista Dr. João Straliotto. Ao lado do filho, o empresário Leonardo Straliotto, chegaram ao design inovador e eficiente de dilatador nasal interno que abre e sustenta o nariz, incentivando a respiração nasal e diminuindo a respiração pela boca, sem ação ou efeitos colaterais de medicamentos. Em 2019, foi o vencedor da 4ª temporada da versão brasileira do reality show norte-americano Shark Tank, exibido pelo Sony Channel. Tem como missão melhorar a respiração dos brasileiros e auxiliar em casos de obstrução nasal, além de consequentemente auxiliar na qualidade de sono e disposição dos usuários.
Mais informações: https://fluxair.com.br/