Ser bilíngue é uma grande vantagem no mundo profissional, e muita das vezes fazer um intercâmbio é a saída mais fácil para aprender um idioma. Mas como isso funciona? Cláudio Cantamessa, diretor da Eagle Brasil, explica tudo
Vários programas de intercâmbio proporcionam a realização de um curso de idiomas no exterior. Com a competitividade no mercado, se relacionar com pessoas de diferentes países é uma interessante forma de se destacar na concorrência, além disso, a experiência internacional oferece diferentes pontos de vista e uma vivência única. Por isso, ingressar em um curso de inglês no exterior traz diversas oportunidades, tanto profissionais quanto pessoais.
“Em relação a parte profissional, o currículo se torna bem mais competitivo. Há um treinamento maior de escrita, conversação e compreensão, além de um grande enriquecimento do vocabulário. As atividades complementares permitem conhecer melhor a cultura do país, podem se transformar em networking. Esses benefícios são sentidos independente da duração do curso, mas é óbvio que, se o curso for de apenas algumas semanas, os efeitos são menores. Ainda assim é uma oportunidade única de ampliar seus conhecimentos, carregar uma nova bagagem cultural e ampliar suas habilidades e competências.”, comenta Cláudio Cantamessa, diretor da Eagle Brasil.
No caso da Eagle, primeira e única agência de intercâmbio no Vale do Silício feita 100% por brasileiros, o curso mais vendido é o ESL (English as a Second Language – o famoso curso de inglês), para 3 ou 6 meses. O destino favorito de brasileiros são os Estados Unidos, sendo as cidades de Califórnia e Flórida as principais escolhas.
“O valor desses cursos, em média, fica em 2910 dólares americanos (o que inclui o curso, visto, taxas e serviço Eagle). Fica então a pagar: alimentação, seguro saúde, passagens e acomodação. Ajudamos o aluno a obter desconto em passagens aéreas (há um programa para estudantes) e a encontrar a melhor solução em seguro e acomodação.”, explica Cláudio Cantamessa.
Todos esses custos da viagem irão sofrer com a influência do câmbio, ou seja, da flutuação da moeda local em relação ao real. Mas de toda forma, esse é um investimento que vale a pena devido a todos os benefícios que traz. Há outros diferentes fatores que influenciam no preço final do curso de idiomas estrangeiro, como o destino escolhido, o tempo de duração da viagem e a hospedagem.
“Atualmente o curso mais barato da Eagle é oferecido em uma escola de Salt Lake City, em Utah, e gira em torno de 1770 dólares americanos, por 3 meses de curso. É um programa que temos muita procura, por conta do valor baixo, mas também pela qualidade inquestionável”, comenta Cantamessa.
Para saber mais sobre intercâmbio, alteração de visto, Green Card, fique ligado no site da Eagle Intercâmbio. Acesse: www.eagleintercambio.com
Sobre: A Eagle intercâmbio é uma startup localizada no Vale do Silício (Califórnia), sendo a primeira agência de intercâmbio feita totalmente por brasileiros na região. Com clientes oriundos de diferentes localidades, a presença física da equipe da Eagle nos Estados Unidos e a parceria com escolas Canadenses, permite com que a empresa dê suporte em tempo real, aos seus alunos, entendendo e identificando as necessidades de cada um deles. Dessa forma, a startup faz parte de um seleto grupo de agências, com um dos maiores índices de aprovação de vistos para alunos brasileiros, carregando em sua trajetória até hoje mais de 1000 alunos brasileiros formados pela Eagle. Para saber mais acesse: www.eagleintercambio.com