O Hospital Vila Nova Star, na zona sul da cidade de São Paulo, pertence à Rede D’Or e foi inaugurado em maio de 2019. Atualmente conta com um time de especialistas renomados como o oncologista Paulo Hoff, a cardiologista Ludhmila Hajjar, o cirurgião Antonio Luiz Macedo, o infectologista Esper Kallas e o urologista Miguel Srougi.
Possui hotelaria seis estrelas e é voltado ao público da classe A. Aposta na medicina personalizada, e em procedimentos minimamente invasivos que levam a menor tempo de internação. Conforto, segurança clínica e alta tecnologia foram prioridades na preparação do hospital para acolher seus pacientes de maneira única. A unidade dispõe de 90 leitos, sendo 38 de UTI, sete salas cirúrgicas e uma sala hemodinâmica equipadas com aparelhos de última geração, incluindo uma sala robótica para a realização de cirurgias minimamente invasivas em inúmeras especialidades.
O serviço de diagnóstico e terapia ocupa três andares do hospital e conta com exames laboratoriais, análises clínicas, medicina rádio-intervencionista para tratar pacientes com qualquer nível de complexidade clínico-cirúrgica. Oferece ainda exames de imagem, incluindo endoscopia, e equipamentos como tomógrafo de 512 slices e o SPECT/CT com 16 canais, que reúne as vantagens da cintilografia com as da tomografia em um mesmo aparelho, trazendo maior agilidade e precisão ao exame. Conta também com o PET-CT, equipamento de última geração, totalmente digital, que proporciona maior conforto e segurança ao paciente.
Com 21 metros de altura e 16 pavimentos, o hospital foi construído em uma área aproximada de 22 mil m² na Vila Nova Conceição, próximo às avenidas Santo Amaro e Presidente Juscelino Kubitschek. De maio de 2019 a outubro de 2021 realizou 45 mil atendimentos. Ao todo, foram mais de 805 mil exames de análises clínicas e 62 mil de exames de imagem. Já ultrapassou a marca de 4 mil tratamentos oncológicos, realizados por radioterapia. Além disso, foram realizados 13 mil atendimentos de urgência e emergência e 7 mil procedimentos cirúrgicos.
O Hospital Geral dispõe ainda de um dos mais avançados recursos tecnológicos para tratamento oncológico. Possui um extenso parque tecnológico para radioterapia com aceleradores lineares de última geração e recursos exclusivos, que proporcionam maior facilidade de acesso ao tumor e maior precisão na aplicação da radiação com ganhos de eficácia no tratamento e possibilidade de redução de eventos adversos.
É o caso do Cyberknife, primeiro equipamento do Brasil de radiocirurgia de terapia robótica para procedimentos intra e extracranianos, avaliado em US$ 5 milhões. O acelerador linear é acoplado a um braço robótico e tem alcance submilimétrico e sensível aos movimentos do corpo provocados pela respiração do paciente. É extremamente preciso e capaz de direcionar alta concentração de radiação atingindo apenas o tumor, sem afetar tecidos saudáveis.
Outro destaque é a Tomotherapy, modalidade de tratamento de radiação menos invasiva e mais assertiva, que combina a radiação com exame de imagem de tomografia computadorizada, que proporciona precisão na distribuição do feixe de radiação.