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6 lições que aprendemos com a Geração Z em 2021

Foto de Anna Shvets no Pexels

Nunca se falou tanto sobre a Geração Z como no ano de 2021. Os nascidos de 1996 a 2010, permearam diversas discussões e ditaram o que é “cringe” ou não. De acordo com o Google, a segunda pesquisa do tipo “o que é” que mais atraiu a curiosidade dos internautas foi a palavra ‘cringe’, na onda da expressão que levou a internet de volta ao ano 2000 (inclusive com a máxima: se você não sabe o que é, provavelmente você é). No entanto, o termo foi apenas o topo da discussão da geração cque envolve 23 milhões de nativos digitais no Brasil, correspondentes a 20% da população que são economicamente ativos e 32% da população mundial.

Discussões Geracionais servem para agregar e não separar: Impulsionada no meio do ano a discussão sobre o termo “Cringe”, que significa “vergonhoso” e ganhou palco no Twitter por meio criadora de conteúdo e podcaster Carol Rocha, também conhecida como Tchulim e amplificou a discussão entre millenials e Gen Z. O lado positivo foi a visibilidade para geração que busca profundas mudanças nos padrões comportamentais e deixa ensinamentos importantes para próximo ano. Como já foram concebidos num mundo globalizado e unido pela internet, nativos têm uma uma exposição maior de informação e realidades virtuais nunca vividas antes pela sociedade. Com as marcas de olho nas conversas, os millenials passaram a buscar mais informações sobre o tema: Segundo um estudo realizado pela Adventures, houve um aumento de 127% no interesse das buscas pela Geração Z na internet, 37% de aumento no interesse pela Y e 33% pela X. Resumindo, é importante aprender sobre seu comportamento, pois os números não mentem e essa fatia é importante para fazer a economia girar.

As danças do TikTok não são algo passageiro: Os vídeos curtos tipo TikTok/Reels e Shorts estão longe de ser uma tendência momentânea. De acordo com Trend Report divulgado pelo Instagram, um relatório anual com um guia de previsões do que provavelmente será tendência em 2022, mais de 1 em cada 3 adolescentes estão animados para ver mais desafios de dança em 2022.  Além disso, 40% dos adolescentes e jovens adultos esperam ver mais vídeo games trendsno próximo ano.

– Uma geração mais inclusiva: Um estudo conduzido pela Trope, em parceria com grupo de pesquisa AlgoritmCOM, teve como objetivo identificar se a pluralidade se sente representada na publicidade para gamers. Evidenciou-se que 59% dos respondentes concordam que as marcas não representam a diversidade, sendo que 93% dos gamers de diversidade consideram importantes os investimentos das marcas em publicidade para o público. Outro dado é que 77% dos respondentes concordam que falta inclusão nas empresas/marcas para mais diversidade na publicidade. Cerca de 4 mil respondentes participaram da pesquisa que considerou toda e qualquer diversidade, que joga games digitais e/ou consome conteúdos de jogos (transmissões ao vivo, notícias, influenciadores, campeonatos, entre outros) desde que pertencentes a pelo menos um dos seguintes recortes: pessoas não brancas, LGBTQIAP+, PcDs (pessoas com deficiência).

– Educação deve ser proativa e pode acontecer em qualquer lugar: A pandemia veio para que os pertencentes a essa geração pudessem repensar alguns aspectos de suas vidas. De acordo com o Trend Report, 90% da Gen Z acredita que a melhor educação vem de experiências do mundo real, considerando os custos altos de uma universidade, eles realmente apostam em caminhos alternativos para agregar o aprendizado como YouTube e outras plataformas.

– Equilíbrio entre vida pessoal e profissional: Outro aprendizado é os nativos são relutantes em seguir os moldes de serem totalmente “consumidos” pelo trabalho. Priorizam a saúde mental e estão bem conscientes dos riscos que a rotina pode causar, além de doenças como a síndrome de burnout, por exemplo, que recentemente entrou na classificação da OMS “doença ocupacional” e traz sintomas como sensação de esgotamento, cinismo ou sentimentos negativos relacionados ao seu trabalho e eficácia profissional reduzida.

– O mercado de games como nunca visto antes: Sem dúvidas o ano de 2021 foi o ano das ações in game e do multiverso. A prova disso é que o jogo GTA RP como a novela da Geração Z, pois possui uma conversa descentralizada, com dezenas de narrativas possíveis e muitas histórias para ser contadas por diferentes creators que estão ao vivo em seus streamings. Proporciona conexões genuínas e escapismo da realidade. Sendo que 1 a cada 5 esperam que shows de realidade virtual se tornem mais populares em 2022.

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Sobre a Trope: Nascida no digital, aceleradora de influência da geração Z, Trope impulsiona o protagonismo dos nativos digitais na influence economy e atende marcas em formato customizado, co-criando com a experiência de times multigeracionais novas demandas de comunicação. Para saber mais, acesse: trope.se