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Depressão, esquizofrenia, artrite e inflamações intestinais. Doenças que, aparentemente, não têm conexão, são alguns dos exemplos de males que podem ser amenizados por meio da meditação. Pesquisadores do mundo todo se dedicam a estudar seus benefícios.
Em Harvard, cientistas descobriram o impacto dela nas regiões do cérebro ligadas ao estresse, à empatia e à autoconsciência, com apenas oito semanas de prática. A pesquisa comprovou que meditar reduz os níveis de estresse e ansiedade, condições presentes na vida de milhões de brasileiros.
Estudo feito pelo psicólogo Michael Posner e o neurocientista e professor da Universidade de Tecnologia do Texas, Yi-Yuan Tang, mediu a densidade dos axônios (prolongamentos que transmitem informações do neurônio para outras células) de pessoas que começaram a meditar. O que se percebeu foi que, quanto mais densos, maior a capacidade de realizar conexões cerebrais e menores os riscos de sofrer distúrbios mentais, como depressão e esquizofrenia.
“Sabendo que a quantidade de conexões cerebrais está diretamente relacionada à saúde mental, a meditação se torna um excelente exercício para deixar a mente mais ‘musculosa’ e prevenir doenças”, avalia a terapeuta radiestesista Erika Thiele.