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Você já parou para pensar como seu cérebro aprende/absorve os estudos?

São Paulo, 12 de março de 2021 – O processo de aprendizagem funciona para o nosso cérebro assim como, o processo de exercícios físicos funciona para o nosso corpo e músculos. Quando o colocamos em funcionamento, ele tende a se alterar e consequentemente melhorar.

Através dos 5 sentidos (visão, paladar, olfato, audição e tato) nós recebemos todas as informações e aprendizados novos e essas informações ficam na nossa memória de trabalho, a mesma fica localizada no lobo frontal do cérebro (testa), e é responsável por receber todos os novos conhecimentos. Esses, funcionam como um ímã, que se conecta com os conhecimentos antigos, ou seja, tudo aquilo que você já sabe/o conhecimento prévio. Então ocorre a sinapse, a conexão entre um neurônio e outro.

A memória começa a acontecer nesse processo, quando um conhecimento novo chega e fica na sua memória de trabalho, e os seus conhecimentos prévios/ aquilo que você já sabe, se conectam, e de alguma forma aquilo passa a fazer sentido para você. Quando isso ocorre, você joga essa informação para sua memória de longo prazo, resultando no aprendizado.

Um exemplo de como funciona esse aprendizado é nas aulas de inglês, conta a professora de inglês e fundadora da BeFaster – School of English, Anna Carolyna Diniz, “quando você aprende o idioma com o profissional ensinando em inglês, não funciona, porque aquilo não te faz sentido, você não sabe do que ele está falando, você não consegue associar essa informação com nenhum conhecimento prévio, com nada que você já sabe. Então, quando começamos a falar no idioma nativo, usando sua língua materna e você passa a conectar o inglês que é um conhecimento novo, com aquilo que você já sabe que é o conhecimento velho que é o português, você conecta essas duas informações e isso passa a fazer muito sentido para você”.

“Isso funciona para os adultos, porque diferente das crianças, eles já carregam consigo uma bagagem de conhecimentos prévios e há sempre a associação do idioma com aquilo que eles já sabem”, conclui Anna Carolyna. Aprender uma segunda língua, além de exercitar o seu cérebro, é comprovado que faz com que as chances de você ter uma doença degenerativa, como o Alzheimer, diminuam drasticamente.

Sobre a Anna Carolyna Diniz:

Fundadora da BeFaster – School of English, instrutora de língua Inglesa desde 2003 e criadora do método “Transforme o seu Inglês”.

Trabalhou em NYC como interprete auxiliando deficientes visuais brasileiros à adquirir cão guia nos Estados Unidos.

Master e Practitioner em PNL pela Sociedade Brasileira de Programação

Neurolinguística. Formada em Hipnose Ericksoniana e coach através da

Sociedade Brasileira de Coaching em 2016.

INSTAGRAM:https://www.instagram.com/carolinadinizsoueu/

YOUTUBE: https://www.youtube.com/results?search_query=carol+diniz