O crescimento do e-commerce já é tendência há algum tempo. Em 2019, uma pesquisa realizada pelo site Compre&Confie, mostrou um aumento de 75 bilhões de reais, 22,7% a mais que o ano anterior. Já em 2020, o mesmo veículo calculou um crescimento de 71%, apenas entre 24 de fevereiro e 24 de maio.
O ramo alimentício também tem se aventurado no mundo online. Um estudo feito pelo Kantar Retail, empresa de consultoria internacional de varejo, projeta que até 2025, as vendas alimentares online representarão 3% do total de vendas por e-commerce no Brasil.
Pensando nisso, Leonardo Almeida, CEO da Menu – aplicativo que abastece restaurantes conectando os principais distribuidores e indústrias do mercado foodservice – preparou 6 dicas para empreendedores que querem iniciar ou consolidar as vendas de alimentos de forma online:
1. Fortaleça comunicação com o cliente
Com a tendência de aumento do comércio via internet, a concorrência também cresce. Por isso, é importante fidelizar o cliente para que ele escolha seus produtos para adquirir. A comunicação tem de ser feita de forma clara e priorizando a simpatia. Dessa forma, o consumidor se sente acolhido e mais propenso a realizar a compra.
2. Invista em redes sociais
Uma boa dica é manter as redes sociais sempre atualizadas. Mesmo que nem sempre haja novidades de produtos, o perfil alimentado constantemente incita o cliente a conhecer o serviço e também passa confiança para ele. Fotos, vídeos e textos de qualidade são bem vistos pelo público, além de interações com os seguidores via comentários ou direct.
3. Preste atenção no tipo de armazenamento
Muitos produtos do ramo alimentar são perecíveis, isto é, têm data de validade curta e estragam rápido. Por isso, o armazenamento tem de ser feito com cuidado, de preferência em lugares específicos para os produtos. Dependendo da perecidade dos itens, a melhor escolha seja a produção sob encomenda, para não correr risco de prejuízo.
4. Fique atento aos tipos de entrega
As entregas também merecem atenção especial, justamente pela validade dos produtos. Os Correios não costumam ser boa opção, pois podem demorar mais tempo que o produto pode aguentar, além de más condições de refrigeração e armazenamento. Por isso, vale a pena pesquisar por serviços de entregas por aplicativos, ou investir em motoboys, além de entregas físicas em locais combinados com o cliente, como por exemplo estações de metrô.
5. Forneça informações nas embalagens
Além do capricho em embalagens bonitas e seguras, as informações sobre o produto precisam estar especificadas nela, para segurança do consumidor. Além de informações nutricionais, é importante especificar os ingredientes utilizados na confecção do produto, data de fabricação e data de validade.
6. Contrate serviços de gestão para o seu negócio
Existem diversas plataformas voltadas para o comércio de alimentos que podem ajudar o empreendedor a emplacar boas vendas e conseguir clientes. Desde apps que auxiliam na contabilidade, nas finanças, até startups que conectam pequenos comerciantes a grandes fornecedores, como a Menu (https://menu.com.br/).