Extrafarma adere à campanha Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica, uma inciativa fruto da parceria entre a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Diante da importância da campanha, todas as farmácias da rede passam a funcionar como mais um canal de acolhimento e denúncia para mulheres vítimas de violência doméstica.
Todos os funcionários da Extrafarma já foram treinados para acolher devidamente as vítimas de violência doméstica. Basta que a mulher mostre o “X” vermelho, que pode ser desenhado na palma da mão ou em um pedaço de papel, usando batom, tinta ou qualquer material. A Polícia Militar será imediatamente acionada pela equipe da loja.
“Lamentavelmente, os casos de violência doméstica cresceram muito durante a pandemia de Covid-19. Seja por medo ou por vergonha, muitas mulheres não denunciam as agressões que sofrem, o que torna essa campanha necessária. A possibilidade de realizarmos este acolhimento atende a uma demanda da população e aumenta nosso papel de dar acesso a saúde e bem-estar à sociedade.”, diz Janaina Maia, diretora de recursos humanos da Extrafarma.
Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) mostram que, entre março e abril deste ano, os casos de feminicídio cresceram 22,2% em relação ao mesmo período de 2019 nos 12 estados pesquisados pela entidade. Porém, a abertura de boletins de ocorrência ligados à violência doméstica diminuiu no mesmo período.
Sobre a Extrafarma
Fundada há 58 anos, a Extrafarma atua no mercado de varejo farmacêutico do Brasil. Com 411 lojas e mais de 6 mil colaboradores diretos, a rede conta com mais de 10 milhões de clientes cadastrados no seu programa de fidelidade, o Clube Extrafarma. Em 2014, a empresa passou a fazer parte do Ultra, companhia multinegócios da qual fazem parte também Ipiranga, Ultragaz, Ultracargo e Oxiteno.