Produzido pela ONG Repórter Brasil, o filme denuncia os efeitos da chamada GIG economy, expressão inglesa para explicar a grande oferta de trabalhadores acionados via aplicativos de celular.
A produção alerta para os baixos rendimentos de quem oferece seus serviços por plataformas digitais, a falta da aplicação de leis trabalhistas, a elevação da desigualdade social e as condições precárias de trabalho.
O média-metragem dirigido por Carlos Juliano Barros, Caue Angeli e Maurício Monteiro Filho traz depoimentos de pessoas de diversas formações cujos serviços estão disponíveis ao alcance do celular.
O filme traz o cotidiano de professores particulares, faxineiras, motoristas e entregadores de comida, sempre mostrando os baixos salários como ponto comem entre as mais variadas atividades.
Todos reclamam das grandes percentagens descontadas pelos administradores do aplicativo e a ausência de direitos trabalhistas como auxílio-saúde, 13º salário, férias e jornadas justas.
GIG – A UBERIZAÇÃO DO TRABALHO
INÉDITO E EXCLUSIVO
Quarta, 29 de abril, às 20h
Reapresentações: Quinta, 30/04, às 17h45; sexta, 1/05, às 16h e domingo, 3/05, às 10h10.
Classificação: 12 anos