No próximo domingo acontece o último jogo da Copa do Mundo. A disputa reúne os melhores jogadores de futebol para tentar conquistar a taça de melhor seleção mundial, isso até a próxima disputa.
E como aconteceu na Rússia, diariamente as empresas também buscam os melhores profissionais para garantir bons resultados, que coloquem a companhia em patamar de destaque. O papel do líder é essencial para ajudar nesse ‘meio de campo’, da mesma forma que o técnico deve agir no gramado.
“A Copa do Mundo pode nos deixar muitas lições, dentro e fora do campo. Uma delas é que o time unido sempre tem mais chances de alcançar os objetivos, sempre com a ajuda do técnico ou do líder”, resume Raphael Falcão, diretor da HAYS.
Nenhum time é formado só por camisa 10: É comum dentro das equipes terem os profissionais que mais se destacam. Na área de vendas, por exemplo, é aquele que bate todas as metas mensais durante o ano. Neste caso, valorizar a pessoa ao mesmo tempo que mantê-la alinhada com os demais direitos e deveres da equipe cabe ao líder, assim é possível evitar conflitos e disputas internas que prejudicam o todo.
A união do time faz o gol: Nas empresas, os desafios são diários, por conta disso, um bom líder é aquele que consegue perceber as competências e qualidades de cada pessoa para ela dê o melhor de si. Dar atenção à diversidade de ideias e saber quem pode colaborar em cada aspecto é o ideal para saber que caminhos tomar em busca de soluções inovadoras para melhorar o trabalho.
O bom jogador precisa estar atento aos detalhes: Hoje, o mercado está cada vez mais competitivo, as tecnologias, por exemplo, são capazes de nivelar alguns serviços e propor soluções iguais. Por isso, ser capaz de fazer diferente e propor novas soluções é um dos desafios que cabe à liderança. “O que torna um time diferente é ver os detalhes, é juntar a habilidade de todos para propor algo que ninguém tem. A iniciativa do líder vale muito para motivar”, resume Falcão.
Os valores formam a equipe: Há décadas atrás, as empresas, quando contratavam um novo colaborador, a questão técnica era o que mais importava, mas hoje, além desse aspecto, o comportamento apresentado tem um grande peso na contratação. Isso porque quanto mais alinhado ao valores da empresa, melhor será o engajamento entre as partes. Ou seja, o líder também deve apresentar e manter os valores de cada organização é o que permite que o objetivo seja o mesmo, sendo possível alcançar as metas.
A primeira a pegar na taça é a equipe: Conseguir dar uma visão macro dos objetivos e tarefas diárias é um dos desafios nos cargos de liderança, pois na rotina é comum que os profissionais não façam ideia da importância maior de suas atribuições. Dar protagonismo ao que a equipe pode conseguir ao alcançar metas é essencial. “O técnico e o líder não devem ser protagonistas, pois o melhor tem que ser o time. O fundamental ele faz nos bastidores ao passar do visão e valores de qual o impacto do trabalho final”, define o diretor da HAYS
Ser líder é um desafio, que extrapola as noções tradicionais de chefe e dá a oportunidade de trabalhar e manter profissionais unidos em torno de uma causa, gerando benefícios para todos os envolvidos. “O segredo é entender que a soma das partes traz resultados positivos, além de motivar as pessoas, isso acontece na copa e no escritório”, compara Falcão.
Sobre a Hays
Com mais de 50 anos de experiência em seleção de candidatos e líder mundial em recrutamento, o grupo colocou cerca de 70 mil candidatos em empregos permanentes e aproximadamente 240 mil pessoas em oportunidades temporárias.
Atualmente, a companhia possui três divisões de atuação:
- Hays Executive, destinada a contratar e realocar diretores e profissionais c-level;
- Hays Experts, especializada em fazer o recrutamento de profissionais de média e alta gerência;
- Hays Response, destinada a selecionar profissionais para oportunidades em níveis iniciais, como estágio, trainee e suporte à gestão.
No Brasil, atua por meio de escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas para oferecer recrutamento em todos os níveis hierárquicos, em 13 áreas de expertise, para vagas permanentes. Suas áreas de atuação são: Accountancy & Finance, Banking, Engineering, Human Resources, Legal, Logistics, Procurement, Life Sciences, Sales & Marketing, Oil & Gas, Retail e Information Technology para projetos e vagas de dinâmica diferenciada. Além disso, é a única consultoria do Brasil que tem uma divisão especializada em impostos.